segunda-feira, 31 de agosto de 2015

O Fim das Doenças com ozônio - ozônio trata tudo !

As concentrações e modo de aplicação variam de acordo com a afecção a ser tratada, já que a concentração de ozônio determina o tipo de efeito biológico e o modo de aplicação relaciona-se à sua ação no organismo. Dessa maneira, podem ser tratadas pela Ozonioterapia as patologias de origem inflamatória, infecciosa e isquêmica. Por sua habilidade de estimular a circulação, a Ozonioterapia é usada no tratamento de doenças circulatórias. Possui propriedades bactericidas, fungicidas e virustáticas, pelo que é largamente utilizada para tratamento de feridas infectadas.
O ozônio medicinal pode ser indicado para o tratamento de :
  • Problemas circulatórios
  • Diversas doenças e condições do paciente idoso
  • Doenças causadas por vírus, tais como hepatites, Herpes simples e Herpes zoster
  • Feridas infectadas quaisquer, inflamadas, de difícil cicatrização, como úlceras nas pernas, de origem vascular, arterial ou venosas (varizes), úlceras por insuficiência arterial, úlcera diabética, risco de gangrena
  • Colites e outras inflamações intestinais crônicas
  • Queimaduras
  • Hérnia de disco, protrusão discal, dores lombares
  • Dores articulares decorrentes de doenças inflamatórias crônicas.
  • Imunoativação geral.

Como terapia complementar para vários tipos de câncer
Existem algumas contraindicações para a realização da Ozonioterapia.  A principal contraindicação é deficiência da enzima Glicose-6-Fosfato Desidrogenase (G6PD), conhecida como favismo, em função do risco de hemólise.
Em casos de hipertireoidismo descompensado, diabetes mellitus descompensado, hipertensão arterial severa descompensada e anemia grave, é necessário que a estabilização clínica dessas situações seja realizada previamente à aplicação da Ozonioterapia.
Quais doenças são tratáveis com ozônio medicinal?
Várias doenças podem ser influenciadas positivamente ou mesmo curadas pelo ozônio. Este é um fato que é confirmado por uma série de investigações científicas e de publicações médicas. De modo geral, o ozônio medicinal é aplicado paralelamente a outros medicamentos, podendo ser utilizado como terapia complementar.  É preciso que todos saibam que o ozônio medicinal, quando utilizado de maneira correta e indicado com segurança, é valioso, prático, eficaz. Por outro lado, como aliás ocorre com qualquer tratamento ou procedimento médico, não há e nem pode haver garantia de sucesso terapêutico em 100% dos casos tratados. O sucesso variará de acordo com o estado de saúde do paciente, a frequência do tratamento do ozônio, as doses e as concentrações aplicadas, entre outros fatores.
AVISO: Nem a ABOZ nem seus colaboradores, fornecem conselhos médicos, ou  diagnósticos médicos, e não fazem nenhuma reivindicação de curas. Nenhum tratamento médico deve ser administrado apenas na base das informações disponibilizadas neste ou em outros informativos quaisquer. O site da ABOZ  destina-se a fornecer informações seguras a respeito de um tratamento que tem sido utilizado em diversos países ao longo dos últimos 70 anos.

Nos ajude clique nas propagandas e ajude mantendo nosso blog


Diferentes métodos de ozonioterapia

Muitas décadas da experiência e estudos clínicos recentes mostraram que os seguintes métodos da aplicação são válidos para Ozonioterapia.
Aplicação sistêmica via endovenosa de oxigênio-ozonioterapia ou Autohemoterapia Maior:tratamento externo do sangue do paciente, seguido de reinfusão por via EV. O ozônio reage completa  e imediatamente com substâncias específicas nos glóbulos vermelhos e brancos do sangue, e no plasma, e desse modo ativa o seu metabolismo.
Aplicação sistêmica autóloga ou  autohemoterapia menor com ozônio : é uma aplicação, através da via intramuscular, com  sangue ozonizado.
Aplicação  tópica:  requer um sistema fechado de circulação do ozônio e um sistema de sucção conectado a um catalisador de ozônio. Uma parte do corpo, por exemplo uma perna, é colocada dentro de um bag, feito de material ozônio-resistente, cujas bordas são vedadas junto à pele.
Água bidestilada ozonizada e azeite ozonizado:  É a aplicação tópica de água  bidestilada ou de azeite previamente ozonizado, diretamente sobre áreas afetadas da pele.
Insuflação retal: é uma via sistêmica onde o ozônio é absorvido diretamente pela mucosa intestinal.
Aplicação intra-articular, para-vertebral, intra discal:  o ozônio medicinal é injetado diretamente dentro do espaço articular ou na musculatura para-vertebral ou no espaço intra-discal. Este procedimento requer treinamento especial do médico ozonioterapeuta.
IMPORTANTE: inalar ozônio é absolutamente proibido e altamente perigoso. Esta é a única via de aplicação do ozônio que não pode ser utilizada de maneira nenhuma.
A Ozonioterapia é um procedimento médico e, como tal, deve ser feita exclusivamente por um profissional qualificado, devidamente treinado e experiente. As informações fornecidas neste site são meramente informativas, com objetivo de esclarecer e  não substituir  a relação que existe entre um paciente / visitante a este site e seu médico. As informações fornecidas não substituem avaliação médica pessoal.
Clique nas propagandas e nos ajude , até logo com mais matérias 

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Ozônio na Alimentação e Agricultura

Aprenda sobre o uso do Ozônio na Agricultura e Alimentação. O ozônio devido a seu alto poder oxidante atua como um poderoso germicida e também contribui na eliminado odores, bolores, cores, alem do que não produzir subprodutos tóxicos. Tem potencial para degradação de agrotóxicos.

Agricultura Hidropônica
O ozônio é um excelente desinfetante radicular das plantas, com sua aplicação nas medidas certas ele pode garantir uma planta mais saudável. Entre os benefícios do ozônio tem-se:
Evita a proliferação de bactérias e fungos provenientes da composição da água;
Aumenta o nível de oxigênio na água.
Os equipamentos da Ozone & Life, são dimensionados de acordo o volume de água/nutriente.
Fumigação de grãos
Conservação de grãos evitando o uso de produtos agro-tóxicos. O gás ozônio em concentrações e tempos de aplicação adequados tem capacidade de eliminar os insetos presentes nos grãos, além disso, eliminam os fungos, causadores de muitas doenças em animais e humanos.
Elaboramos e desenvolvemos projetos específicos em parecerias com empresas, centros de pesquisa e universidades.

Processos de Alimentos

Relacionamos algumas aplicações específicas:
  • Limpeza de superfícies em empresas processadoras de alimentos;
  • Empacotamento de produtos frescos;
  • Engarrafadoras de água, tanto na limpeza de vasilhames como na ozonização da água;
  • Conservação de alimentos frescos, como carnes, frutas e verduras;
  • Desinfecção de água de indústrias cervejeiras e refrigerantes;
  • Desinfecção de alimentos minimamente processados.

Na agricultura

Na agricultura, o ozônio atua como um desinfetante de alto poder sem deixar resíduos tóxicos, evita a formação de algas e aumenta o nível de oxigenação d’água.
As formas de aplicação devem ser adequados a fim de ter excelentes resultados e evitar danos por causa de doses inadequadas.



quinta-feira, 27 de agosto de 2015

MITOS E REALIDADES DO OZÔNIO NO TRATAMENTO DE PISCINAS


O uso do cloro em piscinas deve ser mantido em qualquer tratamento alternativo  
O ozônio é a melhor solução para tratar piscinas pois garante, de forma ideal, o maior conforto dos banhistas  
Cuidado com os tratamentos milagrosos pois podem por em risco a saúde de quem nada  
  
  
Estamos vivendo uma fase de crescente expansão dos tratamentos complementares ou “alternativos” ao convencional uso do cloro nas piscinas, que vem acompanhada por “fórmulas milagrosas” de desinfecção da água. Empresas amadoras pregam o fim da manutenção do cloro residual livre e descartam processos importantes para a saúde das pessoas que praticam atividades aquáticas. Para garantir que todas as etapas de tratamento da água sejam feitas de forma correta e segura, é preciso que os profissionais e usuários estejam atentos e preparados tecnicamente.  
    
Por: Carlos Heise  
    
Com o forte crescimento dos tratamentos complementares (ou “alternativos”) ao uso convencional do cloro nas piscinas, temos visto muitos casos de pessoas que, às vezes, até por não terem conhecimento técnico de tratamento de águas, acham que podem simplesmente eliminar ou reduzir drasticamente o cloro de suas piscinas. Isto pode se tornar perigoso, até mesmo do ponto de vista de saúde pública. Para entendermos a razão desta afirmação, é importante conhecermos um pouco dos sistemas e métodos mais comuns oferecidos hoje ao mercado.  
  
Ozonização  
  O ozônio é o mais forte agente oxidante conhecido para uso comercial. É significativamente mais potente que o cloro, além de eliminar com mais facilidade diversos microorganismos que o cloro (nas concentrações utilizadas em piscinas) não consegue, como é o caso da Giárdia ou do Cryptosporidium (causam diarréia etc).  
  
É tido hoje como o melhor tratamento de água, não só para piscinas, mas para água de beber, sendo usado inclusive em estações municipais nos grandes centros ao redor do mundo como Paris, Montreal, Tóquio, Los Angeles e muitos outros.  
  Uma das características do ozônio (O3) é que ele é natural, formado a partir do oxigênio (O2) do ar, e da mesma forma, volta rapidamente à forma de oxigênio depois de fazer seu trabalho na oxidação das impurezas, ou seja, se o ozônio injetado na água na casa de máquinas for dimensionado corretamente, não haverá mais nada de ozônio na água que retorna à piscina.   
  Isto significa que o ozônio tratará toda a água que passa pela casa de  
máquinas, mas depois disto a água voltará para a piscina desprotegida contra qualquer contaminação. Portanto, neste caso também deverá ser mantido o cloro residual no tanque, mantendo a “proteção” contra contaminações que possam ocorrer enquanto a água não passar novamente no processo de filtração e desinfecção.  
  
É importante notar que, nas piscinas tratadas com ozônio, mesmo com o cloro residual, elimina-se totalmente os desconfortos causados pelo cloro, como ardência nos olhos, pele e cabelos ressecados. Problemas como rinite ou alergias, não são potencializados porque, na verdade o real causador destes sintomas são as cloraminas, resultados da reação do cloro com a matéria orgânica (microorganismos, urina, suor, etc) presente na água.  
  
Por esta razão, ao entrar numa piscina tratada corretamente com ozônio, o banhista tem a sensação de nadar em água de “cachoeira”, sem nenhum produto químico.  

  Ionização  
  Muitas pessoas confundem ionização com ozonização, embora sejam totalmente diferentes. Na ionização, instala-se um equipamento elétrico, na casa de máquinas, com dois eletrodos (um de prata e outro de cobre) que serão utilizados como bactericida e algicida. É importante notar que neste sistema não existe processo de oxidação da carga orgânica (excreções, peles mortas, suor, urina, etc), ou seja, é preciso manter o cloro para garantir a eficácia do tratamento.  
  
Quando utilizado corretamente, o ionizador elimina a aplicação periódica de algicida na água, pois o cobre que fica na piscina ataca as algas. Porém, esse processo não elimina as cloraminas, que causam os desconfortos ao banhista conforme citado no item anterior.  
  
A principal diferença entre a ionização e a ozonização está no fato de que a primeira não elimina as cloraminas da água e deixa metais residuais na piscina (cobre e prata).  
  
Ultravioleta  
  
O ultravioleta (UV) vem sendo difundido por algumas poucas empresas no Brasil como uma solução para piscinas, onde dizem poder eliminar praticamente todo o cloro. Esta informação não é correta e pode pôr em risco a saúde dos banhistas que estiverem utilizando esta piscina. Nos principais documentos e notas técnicas mundiais sobre tratamento de água de piscinas, é sempre explicitado de forma enfática que o UV deve ser utilizado junto com um oxidante como ozônio ou cloro.  
  
Da mesma forma que o Ionizador, o UV é apenas um bactericida e mata microorganismos. A urina, suor, excreções, pele morta e quaisquer matérias orgânicas presentes na água não serão eliminados. Isto só é feito por um processo de oxidação, por exemplo, através do cloro ou ozônio. Além disso, é importante notar que o ultravioleta é  
uma luz (em um comprimento de onda específico), ou seja, só tem ação no local onde a luz atinge – na tubulação onde está instalado na casa de máquinas – sem nenhum efeito residual. Também, se os microorganismos estiverem agrupados em colônias (o que é o mais comum) o UV eliminará apenas os que estiverem na frente. Estes, por sua vez, servirão de “escudo” para os que estiverem na parte de trás ou no meio do grupo e não tiverem contato com a luz ultravioleta.  
  
Apesar de raro, é possível encontrar piscinas de uso comercial, principalmente em pequenas academias, que não são tratadas de forma correta porque seus proprietários buscam economia de custos na redução do cloro. Economia é sempre bem-vinda, mas torna-se inadmissível quando compromete a saúde da água e das pessoas, principalmente quando as mesmas desconhecem os perigos que estão correndo ao nadar em água tratada de forma irresponsável e incorreta.  
  
Além da busca pela economia, a redução no uso do cloro acontece para dar a mesma sensação do tratamento com ozônio, ou seja, piscina sem cloraminas. Mas como o UV não é um oxidante, ele quebra apenas uma pequena parcela das cloraminas, e com um agravante: serão formadas moléculas de amônia, tóxicas ao ser humano (que depois se reconvertem em cloraminas). Então, o que se faz? Tira-se ou reduz-se o cloro para não causar este efeito, mais uma vez pondo em risco a saúde dos usuários.  
  
Isto significa que, ao reduzir drasticamente ou até mesmo, em casos extremos, retirar totalmente o cloro da piscina durante a semana, a água e os banhistas estarão totalmente desprotegidos contra possíveis contaminações.  
  
Salinização  
  
O tratamento de cloração por sal cresceu nos anos 90, como alternativa à cloração convencional, principalmente para pessoas que sofriam de rinite e outras alergias. Este processo utiliza a molécula de sal (NaCl = sódio + cloro) e, através de uma forte corrente elétrica, quebra-a em íons de cloro e sódio. Estes íons de cloro se combinam com a água e formam o ácido hipocloroso, que trata a água da piscina. As cloraminas continuam existindo, pois o cloro reage continuamente com a matéria orgânica (em concentrações menores). Ao invés de se jogar o cloro de uma só vez na piscina, ele funciona como um “dosador”, fornecendo aos poucos a quantidade de cloro necessária para a piscina.  
  
Esse processo, por si só, gera o cloro residual, dispensando dosagens externas. Mas é importante controlar bem o processo, pois é comum a formação acima do limite permitido de THM (trihalometanos) que são compostos cancerígenos formados a partir do cloro.  
  
Para o usuário, a salinização traz menos desconforto do que o tratamento de cloro convencional, exceto a sensação de “água salgada”. Já o proprietário da piscina precisa avaliar o custo-benefício das trocas periódicas dos eletrodos, usados para a geração do cloro, e do desgaste de seus equipamentos, provocado pelo “efeito maresia” do  
sal. Além disso, a água deve ser diluída em água nova de tempos em tempos para retirar os sólidos totais dissolvidos (STD), por exemplo, o sódio não utilizado e que se concentra na piscina, podendo provocar sintomas indesejáveis aos banhistas, como coceiras ou irritações em geral.   
  
  
Pelas razões expostas acima, entendemos que procedimentos de uso incorreto do cloro residual livre não podem e não devem ser aceitos pelos órgãos competentes de Vigilância Sanitária. A análise do tratamento da água é um direito de todos – como cidadãos e consumidores – e deve ser feita periodicamente para não pôr em risco a saúde da população usuária de piscinas.  
  
Lembremos ainda que, o fato de ter um “laudo laboratorial” exposto na quadro de avisos mostrando a ausência de bactérias, não é necessariamente sinal de que a piscina está tratada corretamente. É fácil entender com um exemplo: Se considerarmos uma amostra da água retirada às 6:00h (logo após uma cloração e sem uso contínuo), não havendo o tratamento correto ao longo do dia, uma segunda amostra no final do dia certamente mostrará uma forte contaminação. Ou então, em sistemas que não oxidam a matéria orgânica (como o UV e Ionizador), se não houver a cloração correta e for feita uma análise de Nitrogênio Amoniacal (indicador de matéria orgânica como urina), este trará um resultado muito superior ao aceito para uma água de piscina.   
  
Assim, gostaríamos de finalizar dizendo que cada tratamento tem suas peculiaridades, seus prós e contras. Mas, independente de qual seja o escolhido, é imprescindível garantir as condições necessárias para proteger os banhistas que estejam usando ou vão usar a piscina, ou seja, o cloro residual livre não é dispensável em piscinas tratadas com qualquer sistema.  
  
Para aqueles que quiserem se aprofundar no assunto, uma ótima referência bibliográfica, usada para amparar este texto, é o manual da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos: “EPA - Alternative Disinfectants and Oxidants Guidance Manual”.  
  
  
Carlos Heise é engenheiro e CEO da Panozon Ambiental S/A.  


Faça seu orçamento agora mesmo  para sua piscina  utilizar ozônio , afinal saúde em primeiro lugar né
Contate-nos

Email : geigyson@hotmail.com
Fone : 6781282893 (tim) e 6796092997 (vivo)
 


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Ozônio mata super bactéria KPC

Elimine resíduos dos rios com ozônio

O principal interesse no uso do ozônio para tratamento de efluentes deve-se ao seu alto potencial de oxidação. Além disso, ele possui pressão parcial bastante inferior à do oxigênio diatômico (O2, ou seja, o gás oxigênio), sendo facilmente absorvido pela água numa interface de bolhas.
O ozônio é utilizado no tratamento de efluente industrial para reduzir a concentração de DQO (Demanda Química de Oxigênio) e destruir alguns compostos químicos como fenóis e cianetos. Seu uso visa, principalmente à oxidação e dissociação de compostos orgânicos não-biodegradáveis. É considerado eficiente na remoção de cor por oxidar a matéria orgânica dissolvida e formas coloidais presentes nos corantes, restabelecendo a coloração natural do efluente.
Por ser altamente reativo e instável, não pode ser transportado ou armazenado, sendo produzido no local da aplicação.
A transferência do ozônio para água inicia com a dispersão do gás na fase liquida, em forma de pequenas bolhas. Posteriormente o Ozônio é incorporado à massa liquida através da interface gás-líquido. A resistência na transferência de massa durante a fase gasosa pode ser considerada praticamente desprezível (HASSEMER, 2000).


REMOÇÃO DA COR EM EFLUENTE INDUSTRIAL
A remoção da cor de efluentes contendo altas concentrações varia em função da dosagem de Ozônio, do tempo de contato do gás com o efluente, da velocidade ascendente das bolhas do gás, da velocidade descendente do líquido e da concentração do material colorido.
O Ozônio apresenta resultados efetivos na remoção da cor em efluentes têxteis, pois ele quebra as duplas ligações dos corantes, que estão associadas à cor. O pH e a condutividade praticamente permanecem constantes, enquanto a cor diminui gradativamente durante a Ozonização.
Di Matteo (1992), citado por Hassamer (2000), com base em dados de pesquisa relatou que a pré-ozonização aumenta a remoção tanto da cor verdadeira como da cor aparente, quando associado a outros processos de tratamento.

DESINFECÇÃO DE EFLUENTES
A desinfecção é considerada o principal mecanismo de inativação ou destruição de organismos patogênicos, com o objetivo de prevenir a proliferação de doenças transmitidas pela água.
O potencial de desinfecção do Ozônio, uma de suas mais marcantes propriedades, foi descoberta em 1886. Hoje sabe-se que Ozônio é um poderoso oxidante capaz de promover a desinfecção com menor tempo de contato e concentração que outros, tais como cloro, dióxido de cloro.
A desinfecção por ozônio é muito efetiva principalmente contra bactérias.
“A efetividade da desinfecção depende da susceptibilidade do organismo que se pretende eliminar, do tempo de contato e da concentração de ozônio.” (UNITED STATES.ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY, 1999b).
O MECANISMO DE DESINFECÇÃO UTILIZANDO OZÔNIO INCLUI:
  • Oxidação/destruição da parede celular com o extravasamento dos componentes;
  • Reações irreversíveis com estruturas celulares dos micro-organismos;
  • Danos aos constituintes dos ácidos nucleares e;
  • Ruptura dos elos de carbono-nitrogênio pela despolimerização.





FASES DO PROCESSO

Foto 1 – Bactéria sadia;
Foto 2 – Parede celular da Bactéria sendo atacada pelo Ozônio;
Foto 3 – Início da oxidação da Parede celular da bactéria;
Fotos 4, 5 e 6 – Ruptura e destruição da bactéria.




Imagina isso ser aplicado no Rio Tietê em São Paulo ?

Obs : O bio3gen não é aplicável neste caso , esta matéria é meramente informativa  do poder do ozônio  . 

domingo, 23 de agosto de 2015

Trate piscina com ozônio !

As Vantagens da Piscina Ozonizada Piscinas: como passar o verão sem uma? A menos que você more perto da praia, um mergulhinho numa linda piscina azul está nos planos do brasileiro na época mais quente do ano. Problemas Causados pelo Cloro Piscinas refrescam, permitem a prática de esportes, divertem as crianças… mas podem causar alergias, principalmente entre os pequenos, que são sempre mais suscetíveis. menininha piscinaIsso acontece porque, quando o cloro entra em contato com as impurezas da água, os gases cloraminas são liberados e podem causar irritações nas vias aéreas. O cloro também irrita as mucosas oculares, a pele e pode causar rinite alérgica. Coceiras e erupções cutâneas, assim como a própria asma para a qual a natação é tão indicada, podem ocorrer – assim como o ressecamento e esverdeamento dos cabelos e o desgaste das fibras das roupas de banho. Se a piscina contiver cloro em demasia, esses problemas tendem a se agravar. Piscinas: Ozônio como Alternativa ao Cloro Diante dessa questão muitos clubes, hotéis, spas e condomínios estão cada vez mais adotando a técnica de ozonização (ou “ozônio ativo”) de piscinas como alternativa ao cloro tradicional. Nos Estados Unidos, cerca de 65% das piscinas são tratadas dessa forma. Além de não provocar as irritações e alergias próprias das águas cloradas, o ozônio consegue destruir mais tipos de microorganismos (como a Giárdia e o Cryptosporidium, que o cloro não consegue), e cerca de 3 mil vezes mais rapidamente que o cloro. Inclusive, uma das substâncias que o ozônio elimina são as cloramidas – justamente as que causam o mal-estar das piscinas cloradas. O ozônio é considerado um oxidante de impurezas forte – cerca de 100 vezes mais que o cloro, que é considerado fraco pelos especialistas. E como é mais eficiente, os casos de otite também caem muito. Como o Ozônio Purifica a Piscina Ao contrário do cloro, que é uma substância química, o ozônio é um processo natural, formado a partir do oxigênio presente no ar. O processo de ozonização da água consiste em transformar adicionar mais uma molécula ao oxigênio (O2), transformando-o em O3. Em seguida o ozônio é misturado na água, desinfeccionando-a. Feito isso, ele volta de O3 para O2, sem deixar resíduos na água. A piscina tratada com ozônio ainda precisa de uma dose de cloro (o “cloro residual”). Esta é, inclusive, uma determinação prevista por lei. No entanto a dose do cloro é muito menor, e não provoca os malefícios habituais à saúde.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Ozônio no capacete !

Equipamento de proteção de uso obrigatório, o capacete pode se transformar em uma incubadora de fungos, bactérias e ácaros que se proliferam em ambientes escuros e úmidos. A grande concentração destes microrganismos pode provocar problemas respiratórios e irritação nos olhos e nas mucosas do nariz e da boca e, em casos extremos, até gerar microtoxinas cancerígenas.
Tudo é uma questão de higiene. Por isso o capacete deve ser comparado a uma roupa íntima: a gente nunca empresta e deve ser lavado com sabão neutro. Quem quer mais eficiência na limpeza do equipamento ainda pode recorrer a outros recursos, como a higienização por ozônio, por exemplo, que dura cerca de 30 minutos.
Dentro do casco
Os capacetes são compostos por diversas partes removíveis e laváveis, algo que deve ser feito, segundo os fabricantes, a cada 30 dias no verão e a cada 60 dias no inverno. “Para essa higienização, todos os acessórios removíveis do capacete – forro, narigueira e viseira – precisam ser retirados e lavados em separado. Pode se utilizar água morna, shampoo infantil, sabão neutro ou de coco, ou seja, produtos com Ph Neutro. Conte também com o auxílio de uma escova de cerdas macias”, explica Karin Obertopp, gerente de Marketing da BR Motorsport, importadora e distribuidora dos capacetes da marcas AGV, LS2 e NoRisk.
Segundo Karin Obertopp, após a lavagem é só enxaguar com água morna e deixar secar na sombra, lembrando que a exposição ao sol pode reduzir a vida útil dos componentes do capacete. O mesmo pode acontecer ao utilizar água quente, escovões, ou outros instrumentos de cerdas espessas, e produtos abrasivos que comprometem a durabilidade do tecido.
Parte externa
A viseira deve ser lavada à mão apenas com água corrente, especialmente se tiver algum tipo de tratamento (antiembaçante, antirriscos, UV etc). Utilizar sabão ou esponjas em sua limpeza pode danificar as propriedades do mesmo. A secagem também deve ser feita à sombra. É recomendado ainda a aplicação de cera protetora automotiva, a mesma utilizada na lataria dos carros. Depois de limpo – seguindo o mesmo procedimento da viseira –, o casco também pode receber uma camada de cera automotiva, que o protegerá das ações do sol.
Higienização por ozônio 
Os processos tradicionais de limpeza utilizam produtos químicos e procedimentos que não garantem 100% de eficiência na limpeza do capacete. O ozônio, 100% natural, não deixa resíduos ou odores. O recomendável é fazer este tipo de higienização a cada dois meses. A higienização por ozônio elimina riscos de contaminação de doenças, cheiros desagradáveis e oferece uma sensação de estar usando um produto novo, que acabou de sair da caixa. A higienização por ozônio pode ser encontrada em algumas concessionárias e lojas especializadas.
Fonte: Agência Infomoto

Dicas : Em Fortaleza temos uma empresa que realiza ozonização em capacetes a  5s ,assista o video e contrate , ou adquira nosso aparelho para fazer em casa



terça-feira, 18 de agosto de 2015

Substitua o bochecho de flúor ,por bochecho de ozônio !



Na prática odontológica, o ozônio tem sido proposto como uma alternativa antisséptica, graças à potente ação antimicrobiana e alta biocompatilibilidade. As novas estratégias terapêuticas para tratamento da infecção e inflamação devem levar em consideração não apenas o poder antimicrobiano das substâncias utilizadas, mas também a influência que esta exerce sobre a resposta imune do paciente.
A água ozonizada tem mostrado, por meio das pesquisas, incrível aplicabilidade com resultados realmente promissores. A periodontia advoga o uso da água ozonizada em bochechos, diminuindo a adesão de placa à superfície dental, assim como neutralizando totalmente culturas de Staphylococcus aureus. Ainda na periodontia, a água ozonizada mostrou-se mais biocompatível quando comparada a outros antissépticos, inclusive o próprio gás ozônio, quando aplicada em célula epitelial oral e fibroblasto de gengiva.Foi demonstrada a eficiente ação da água ozonizada na redução de Candida albicans aderidas às próteses totais.
Já o óleo ozonizado também apresentou excelentes resultados no tratamento de alveolites. Quando comparado com o tratamento convencional apresentou um nível de cura superior, com diferença estatisticamente significante a importante ação do óleo no tratamento local de feridas herpéticas e osteomielites.
A aplicação do gás ozônio também é uma proposta pertinente e com resultados excelentes. A cariologia é a área que apresenta maior quantidade de estudos relacionados. O gás mostrou-se extremamente eficaz na sua aplicação, reduzindo 99,9% da microbiota em 20 segundos de aplicação em cáries incipientes e de raiz. Neste caso, a aplicação do gás é feita por meio de um gerador de ozônio especificamente desenvolvido para a Odontologia. Entretanto, estudos apontam a ineficácia do ozônio em atuar nos tecidos mais profundos à cárie.
Em um estudo in vitro, foi comparada a ação do gás ozônio ao laser KPT em dentes extraídos e contaminados com Enterococcus faecalis e foi concluído que o ozônio foi mais eficaz na redução microbiana que o laser.
Diante de toda a literatura científica disponível pode-se concluir que a ozonioterapia apresenta-se atualmente como uma ferramenta imprescindível ao arsenal clínico do cirurgião dentista. Sua atividade antimicrobiana e biocompatibilidade tão marcante tornam o tratamento odontológico mais biológico, menos doloroso e absolutamente mais confiável.
O fluoreto usado em nossa água é uma substância altamente tóxica e que até nas concentrações usadas na água, produz doenças físicas, limita nossa inteligência e reduz nosso nível de energia.



segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Óleo Ozonizado

Esta semana algumas variaçoes da forma de utilizar o ozônio 

Em estudos realizados em Cuba demonstram que o Ozônio, em veículo oleoso, pode se manter estável por mais de 6 meses. Os melhores óleos são o azeite de oliva e  o óleo de coco, mas o óleo que mais mantém as propriedades do O³ é o Óleo de Girassol. O uso deste óleo ozonizado é para as lesões de pele, para clientes que não tenham acesso a geradores de ozônio no cotidiano, o que lhes permite levar o óleo de ozônio para casa, e utilizá-los em feridas, como umectante, para as feridas, como substituto a água ozonizada.
O óleo ozonizado possui ação Germicida, Anti-inflamatória, Cicatrizante e Estimulante local.
Principais aplicações tópicas do óleo ozonizado:
-Ulceras de pele; infecções nas unhas; feridas cutâneas;
-Infecções da pele: Bacteriana, Fúngica e Viral;
-Queimaduras;
-Lesões por traumas; cirurgia/sutura; Picadas de insetos;
-Herpes Simples; Herpes Zoster;
-Onicomicose;
-Otites entre outras aplicações.

O óleo ozonizado possui excelente ação antimicrobiana, também possui um excelente potencial cicatrizante, ação anti-inflamatória e efeitos protetores de pele. O ozônio misturado no azeite de oliva ou girassol possui características antimicrobianas, ativação da oxigenação tecidual e propriedades cicatrizantes



Obs ; O Bio3gem ainda não foi testado na ozonização de óleo de coco ou óleo de Girassol , em breve testaremos .

Contribua com o blog clique nos anúncios na pagina , para que possamos sempre estar colocando mais rica dessa maravilhosa revolução 

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Ozônio em tratamento de Piscina

  

A água fica limpa e saudável

O novo tratamento de água de piscina usando o gás ozônio é uma excelente saída.

Mais saúde e menos química

  • o ozônio é mais vantajoso e versátil.
  • oxida compostos orgânicos e inorgânicos
  • as crianças vão poder ficar na piscina por todo aquele com muito mais segurança.
  • deixa a água mais saudável para quem possui problemas alérgicos e respiratórios (rinite, asma, bronquite)
  • não deixa os olhos ardendo
  • previne micoses e outras doenças da pele
  • elimina todos os micro-organismos da água, inclusive o causador da inflamação do ouvido (otite)
  • não deixa os cabelos esverdeados, nem mudam de cor
  • a pele não fica ressecada
  • não descolore biquinis nem sungas
  • não descolore piscina de vinil
  • não deixa cheiro na água
  • água livre de cloro (reduz ao mínimo determinado pelo governo)


    Trate sua piscina , consulte-nos ao lado a melhor opção para sua piscina , temos parceria com a panozon


    quarta-feira, 12 de agosto de 2015

    Ozonioterapia trata doenças circulatórias e ajuda a emagrecer

    Técnica terapêutica milenar, a ozonioterapia (ou ozonoterapia) consiste na aplicação de ozônio medicinal no corpo do paciente para tratar inúmeras enfermidades. Os benefícios são diversos, mas concentram-se no alto poder da estimulação dacirculação sanguínea que componente apresenta.
    A técnica foi bastante aplicada durante a 1ª Guerra Mundial para estancar e cicatrizar feridas dos soldados, graças às suas propriedades anti-inflamatórias, anti-infecciosas e regeneradoras.

    Ozônio medicinal

    O gás ozônio é composto por três átomos de oxigênio (O3) e encontrado na natureza. Porém, por ser muito instável (em pouco tempo perde a terceira molécula e volta a ser oxigênio, ou O2), deve ser produzido no próprio consultório onde a terapia será realizada, por meio de um aparelho gerador de ozônio.
    A substância é um poderoso antioxidante e vasodilatador. Melhora a oxigenação dos tecidos, ajuda a aumentar a imunidade e combate agentes infecciosos, como vírus, bactérias e fungos. Além disso, sua aplicação aumenta o metabolismo e os níveis de energia do corpo, alivia dores, trata infecções, acelera a regeneração tissular e desentoxica o organismo.

    Doenças tratáveis

    Graças ao poder de melhora da circulação e oxigenação do organismo, o ozônio pode ser usado para tratar e até curar uma enormidade de doenças. Algumas são:
    • Terapia trata inúmeras condições, incluindo acne e inflamações de pele (Thinkstock)Terapia trata inúmeras condições, incluindo acne e inflamações de pele (Thinkstock)
      Asma e angina de peito
    • Enxaquecas
    • Cansaço e fadiga
    • Artrite reumatoide
    • Úlceras crônicas
    • Hérnia de disco
    • Dores lombares
    • Acne, alergias e inflamações da pele
    • Psoríase
    • Micoses
    • Diabetes e “pé diabético” (infecções no pé que podem levar à necrose e amputação)
    • Obesidade
    • Varizes
    • Celulite e gordura localizada
    • Candidíase
    • Colite
    • Fístulas
    • Herpes
    • Hepatite C
    • AIDS
    • Alzheimer e Parkinson

    A ozonioterapia também é usada pela Odontologia e Veterinária.

    Formas de aplicação

    A taxa de concentração de ozônio a ser aplicada depende da finalidade da terapia, assim como o preço. Ela pode variar entre 1 e 100 mg/L, sendo que a quantidade é determinada pelo profissional. A aplicação pode ser feita de algumas formas. As mais comuns são:
    Injeção subcutânea. O gás é injetado sob a pele.

    Auto-hemotransfusão. O sangue do paciente é retirado do organismo, misturado ao O3 e, depois, reintroduzido.
    Aplicação externa. O gás de ozônio é vaporizado diretamente na pele.
    Óleos ozonizados. São aplicados localmente por meio de massagem.
    O gás não pode ser inalado diretamente, pois se torna tóxico.

    Onde fazer

    Para ter acesso à lista de profissionais regulamentados que fazem uso da aplicação de ozônio, entre em contato com a Associação Brasileira de Ozonioterapia (ABOZ).



    terça-feira, 11 de agosto de 2015

    Injeção de ozônio melhora hérnia de disco, diz estudo

    Uma única injeção de ozônio é capaz de melhorar a hérnia de disco que provoca fortes dores nas costas. A conclusão foi obtida em estudo apresentado em congresso de radiologia na América do Norte. A pesquisa foi realizada com 327 voluntários que sentiam dores fortes nas costas há muito tempo e não obtiveram nenhuma melhora com nenhum dos tratamentos anteriores. O gás poluente, que pode fazer mal aos pulmões, tem sido usado recentemente em pesquisas para remediar dores nas costas. O tratamento comum envolve fisioterapia e medicamentos, mas mesmo assim muitas pessoas precisam fazer uma intervenção cirúrgica. A ideia é que o tratamento com ozônio reduza o número de operações. Depois de uma injeção do gás, 37% dos voluntários melhoraram após seis meses. Apenas 22% não relataram nenhum sinal de melhoria e 7% se sentiram pior do que antes de passar pelo tratamento. Antes de ser injetado, o gás é misturado com esteroides, que ajudam a diminuir a inflamação e o paciente recebe uma anestesia local. Cientistas observaram em radiografias que a inflamação diminuiu, em média, entre dois e 15%. Eles acreditam que o gás possui prostaglandinas, substância que ajuda a eliminar a inflamação e a dor.

    Fonte : Uol

    Bio3gen não é utilizado pra fins medicinais  , esta matéria é apenas informativa