terça-feira, 16 de dezembro de 2014

O perigo dos agrotóxicos

Anvisa revelou que 36% das amostras de alimentos estavam impróprias para o consumo

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O agronegócio brasileiro vem pressionando a Presidência da República e o Congresso para diminuir o papel do setor de saúde na liberação dos agrotóxicos. O Brasil é o maior consumidor desses venenos no planeta e a cada dia se torna mais dependente deles. Qual o impacto que essas medidas terão na saúde da população brasileira?
No Brasil, a cada ano, cerca de 500 mil pessoas são contaminadas, segundo o Sistema Único de Saúde (SUS) e estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS). Os brasileiros estão consumindo alimentos com resíduos de agrotóxicos acima do limite permitido e ingerindo substâncias tóxicas não autorizadas.
Em outubro, a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) revelou que 36% das amostras analisadas de frutas, verduras, legumes e cereais estavam impróprias para o consumo humano ou traziam substâncias proibidas no Brasil, tendência crescente nos últimos anos.
Os agrotóxicos afetam a saúde dos consumidores, moradores do entorno de áreas de produção agrícola ou de agrotóxicos, comunidades atingidas por resíduos de pulverização aérea e trabalhadores expostos. Mesmo frente a esse quadro, mais dramática é a ofensiva do agronegócio e sua bancada ruralista para aprofundar a desregulamentação do processo de registro no país.
Qualquer agrotóxico, para ser registrado, precisa ser analisado por equipes técnicas dos ministérios da Agricultura, Saúde e Meio Ambiente. Inspirados na CTNBIO, instância criada para avaliar os transgênicos, que até hoje autorizou 100% dos pedidos de liberação a ela submetidos, os ruralistas querem a criação da CTNAGRO, na qual o olhar da saúde e meio ambiente deixaria de ser determinantes para a decisão.
Quem ganha e quem perde com essa medida? Não há dúvida que entre os beneficiários diretos está o grande agronegócio, que tem na sua essência a monocultura para exportação. Esse tipo de produção não pode viver sem o veneno porque se baseia no domínio de uma só espécie vegetal, como a soja. Por isso, a cada dia, surgem novas superpragas, que, associadas aos transgênicos, têm exigido a liberação de agrotóxicos até então não autorizados para o Brasil. O mais recente caso foi a autorização emergencial do benzoato de amamectina usado para combater a lagarta Helicoverpa, que está dizimando as lavouras de soja de norte a sul do país. A lei que garantiu a liberação desse veneno tramitou e foi aprovada em um mês pelo Congresso e pela Presidência da República.
A pergunta que não quer calar é: no momento em que a população brasileira espera um Estado que garanta o direito constitucional à saúde e ao ambiente, por que estamos vendo o contrário? Na maioria dos estados brasileiros os agrotóxicos não pagam impostos.
O Estado brasileiro tem sido forte para liberalizar o uso de agrotóxicos, mas fraco para monitorar e controlar seus danos à saúde e ao ambiente. Enquanto isso, todos nós estamos pagando para ser contaminados...

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sábado, 29 de novembro de 2014

A revolução chegou , que tal água , ar e alimentos totalmente purificados ?

A a mais nova forma de tornar os alimentos saudáveis, a água fica livre de bactérias, vírus e protozoários e o ar ficar livre de ácaros, e fungos, reduzindo assim os agentes patogênicos causadores de doenças transmitidas pelo ar. Trouxe o Bio3Gen, que é um equipamento leve de apenas 1,20 kg e dimensões de 29x29x7.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Tratar a água com Ozônio faz bem à saúde



A água é essencial para a saúde, porém deve ser de qualidade para suprir as necessidades diárias. Os tratamentos que existem são diversos: oxigênio, cloro, alguns produtos químicos específicos e ainda o ozônio. Este último, com sua ação oxidante, é mais rápido na desinfecção da água e ainda proporciona diversos benefícios.

A habilidade do ozônio para desinfecção de água foi descoberta em 1886 e em 1891 começaram os testes pilotos para utilizar a substância para purificar água. A primeira vez que o ozônio foi usado para tratamento de água, em larga escala, foi em Oudshoorm, na Holanda.

Para tratar a água com ozônio é preciso instalar um equipamento que irá captar o ar do ambiente e transportá-lo até a caixa d’água ou reservatório e uma reação química irá transformar o oxigênio em ozônio.

Veja abaixo alguns benefícios de tratar a água com ozônio:
Purifica o sangue

Beber água ozonizada auxilia na purificação do sangue, uma vez que a molécula extra que se prende às impurezas, vírus e bactérias, irá morrer por oxidação.

Limpa o sistema circulatório

Como a água ozonizada limpa as impurezas do sangue, a circulação sanguínea é melhorada. Pessoas com doenças circulatórias são as mais beneficiadas, pois o ozônio na corrente sanguínea pode eliminar ou pelo menos reduzir os agrupamentos de hemácias, deixando o sangue fluir com facilidade.

Combate tumores

A água ozonizada oxida malignidades, atacando e quebrando células tumorais. O ozônio estimula a conversão de arginina para citrulina, nitrito e nitrato por fagócitos, promovendo sua ação em tumores.

Fonte: http://www.fazforte.com.br

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Ozonioterapia e seus resultados surpreendentes!


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Obs : Bio3gen não é usado pra ozonoterapia , apenas pra purificação de água , alimentos e ambiente

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Comportamento de componentes bioquímicos do sangue em equinos submetidos à ozonioterapia





O comportamento de constituintes bioquímicos sanguíneos (glicose, fibrinogênio, creatina fosfoquinase e gama-glutamiltransferase) foi monitorado, in vivo, em 12 equinos mestiços (seis machos e seis fêmeas), com idade entre 4 e 20 anos, submetidos à ozonioterapia. O tratamento foi realizado mediante administração de 500 ou 1000mL da mistura de oxigênio-ozônio (O2-O3) por via intravenosa, a cada três dias, durante 24 dias. Os equinos foram distribuídos em quatro grupos: MT500 constituído por três machos tratados com 500mL; MT1000 por três machos tratados com 1000mL; FT500, por três fêmeas tratadas com 500mL e FT1000, por três fêmeas tratadas com 1000mL. A ozonioterapia por via intravenosa não ocasionou alterações clínicas nos equinos. Os valores médios mínimos e máximos de glicose, fibrinogênio, creatina fosfoquinase e gama-glutamiltransferase mantiveram-se dentro dos limites de referência para a espécie equina. Houve diminuição nas concentrações da glicose e gama-glutamiltransferase ao longo dos períodos de aplicação e aumento nos valores do fibrinogênio. A creatina fosfoquinase não sofreu efeito do tratamento.
Em nenhum momento do período experimental, os animais demonstraram incômodo ou alteração do comportamento durante a ozonioterapia. Além disso, apresentaram valores de variáveis físicas considerados de referência para a espécie. Os valores médios de temperatura corporal, frequência cardíaca e respiratória foram de 37,01°C, 34bpm e de 24 respirações/minuto, respectivamente. As mucosas permaneceram róseas e com aspecto úmido, e o tempo de enchimento capilar foi inferior a dois segundos.
As médias dos valores mínimos (77,75mg/dL) e máximos (102,75mg/dL) obtidos para a concentração de glicose durante a ozonioterapia encontraram-se dentro do intervalo considerado de referência (75-115mg/dL) para a espécie equina (Meyer et al., 1995; Kaneko et al., 1997). Observou-se decréscimo (P<0,05) na concentração da glicose (Fig. 1a) a partir da primeira aplicação do ozônio para os grupos MT500 e MT1000. A partir da quarta aplicação, os grupos experimentais MT1000 e FT500 apresentaram médias semelhantes (P>0,0027), enquanto MT500 e FT1000 apresentaram médias abaixo (P<0,0027) do LIC. No 10º período (Fig. 1a), os quatro grupos convergiram para valores próximos.
A redução da glicose pelo ozônio pode ser decorrente de glicólise, já mencionada por Bulies (1996) em humanos. Segundo Viebahn (1985), além da via glicolítica normal da hexoquinase, a transformação metabólica da glicose induzida pelo ozônio acontece por meio da via do ciclo das pentoses. Outro aspecto que pode ser mencionado é o aumento da atividade muscular, que, segundo Mutis-Barreto e Pérez-Jimenez (2005), resulta em glicólise ao induzir o trabalho muscular cardíaco.
A exposição de equinos sadios a 500 e 1000mL da mistura terapêutica de ozônio, mediante administração intravenosa, não acarreta alterações clínicas avaliadas por temperatura corporal, frequências cardíaca e respiratória, coloração das mucosas e tempo de enchimento capilar. A ozonioterapia diminui discretamente os valores de gama-glutamiltransferase, sendo de valor em animais submetidos a exercícios extenuantes. Entretanto, como a terapia por ozônio também ocasiona discreta diminuição na concentração da glicose, deve-se monitorar a glicemia nos animais durante a sua administração. A ozonioterapia aumenta discretamente os valores de fibrinogênio em equinos, podendo ter efeito benéfico nos processos cicatriciais. A creatina fosfoquinase não sofre efeito da ozonioterapia por via intravenosa.

Fonte : http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352009000300003 

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Gás ozônio ajuda produtores de PE a prolongar a qualidade das frutas

Aplicação do gás ajuda a conservar a qualidade por mais tempo.
Técnica vem apresentando bons resultados.

Paulo Ricardo Sobral Do Globo Rural

 

Edição do dia 20/11/2014
20/11/2014 07h41 - Atualizado em 20/11/2014 07h46

 
A aplicação de gás ozônio tem ajudado produtores de manga e de uva do Vale do São Francisco, em Pernambuco. Com a tecnologia, eles enfrentam com sucesso um problema comum na região: a perda precoce dos frutos depois da colheita.
Com duas plantações de manga, somando 50 hectares de área, Ivanildo da Silva cultiva três variedades diferentes em Petrolina, Pernambuco. São duas safras por ano, colhendo cerca de 900 toneladas da fruta. A correria na câmara de embalagens, na propriedade mesmo, é para que elas cheguem ainda frescas aos compradores, mas é tanta manga que às vezes não dá tempo e a conservação acaba prejudicada. Manchas pretas são suficientes para uma rejeição de mercado e o jeito foi buscar alternativas.
Outros produtores da região dizem que não têm mais problemas com a conservação das mangas depois que começaram a utilizar a técnica de aplicação de ozônio no pós-colheita. A técnica elimina a possibilidade de contaminação e aumenta o tempo de vida útil da fruta. Como não deixa resíduos químicos, é considerada uma tecnologia limpa.
O ozônio é um gás sem cor, existente na atmosfera, e formado a partir do oxigênio do próprio ambiente. Para os especialistas, ele é um excelente agente oxidante, que elimina vírus, bactérias, protozoários e fungos, prolongando a cor e o sabor dos alimentos.
Cláudio Pinheiro, químico industrial, explica que o atraso no amadurecimento, depois da colheita, chega a ser de até 10 dias, se comparado com as formas de conservação convencionais.
A instalação do equipamento que aplica ozônio em câmaras frias custa cerca de R$ 3 mil, mas depois disso, o agricultor não precisa gastar mais com manutenção ou reposição.
A técnica está sendo testada nas uvas, neste caso, ainda no campo e com um gerador portátil


Fonte : http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2014/11/gas-ozonio-ajuda-produtores-de-pe-prolongar-qualidade-das-frutas.html

Cagece inaugura estação de reúso com tecnologia pioneira (ozônio)

A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) inicia, nesta quarta-feira (16 de janeiro), a pré-operação de uma Estação de Tratamento de Reúso (ETR), no bairro Guadalajara, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
O objetivo é fornecer água de reúso para regar os canteiros e praças do município. A expectativa inicial é de que seja possível produzir sete metros cúbicos por hora de efluente (esgoto) tratado e a tecnologia utilizada no empreendimento é pioneira no ramo do saneamento básico, conforme a Companhia.
A ETR utiliza uma tecnologia alemã, chamada de Wellan, que aprimora o tratamento de esgoto. A vantagem é que pode ser replicada em grande parte das estações semelhantes de esgoto, por ter baixo custo de implantação e por não necessitar de grandes espaços.
O projeto foi implantado em uma estação de tratamento de esgoto por lagoas de estabilização, que funciona com uma lagoa anaeróbia, uma lagoa facultativa e três lagoas de maturação. No processo de tratamento do esgoto, após as lagoas de estabilização, o efluente passa por tanques (chincanas), em seguida há uma pré-cloração.
É adicionado um coagulante (policloreto de alumínio), antes de passar pela tecnologia Wellan, que condiciona o efluente do ponto de vista físico-químico. O efluente passa por filtros de areia e por uma central de ozonização (o ozônio desinfecta), para, em seguida, ir para uma central de ultravioleta, para remover o ozônio.
Para finalizar, passa por dois filtros de carvão ativado, por outra pré-cloração e por outros filtros, antes de ser armazenado em reservatórios com capacidade de 16 mil litros.
Para o início da operação, técnicos da Cagece irão realizar uma visita técnica a partir das 8h30.
Serviço:
Visita técnica às 8h30min do dia 16/01/2013.
Estação de Tratamento de Reuso Guadalajara – Rua Mário Mendes, 278, Caucaia

Fonte : http://www.cagece.com.br/phocadownload/cagecemais/CM2495.pdf
http://www.jusbrasil.com.br/diarios/31222444/pg-5-caderno-1-diario-oficial-do-estado-do-ceara-doece-de-05-10-2011

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Brasil dando seus primeiros passos em tratamento de estaçoes de água com Ozonio

Sanasa estuda uso de ozônio para tratamento de água

 

Vanessa Bispo e Sidnei Flaibam

 
O ácido hipocloroso, formado pela solubilização do cloro gasoso em água, conhecido simplesmente como cloro, é um poderoso agente desinfetante utilizado no tratamento da água e o mais amplamente utilizado em todo o mundo. Pesquisas recentes indicam, no entanto, que o ozônio pode ser mais eficiente e mais barato no tratamento da água. A Sanasa Campinas, conhecida por seu pioneirismo, já utiliza o ozônio num projeto piloto instalado na sua Estação de Tratamento de Água (ETA) de Sousas.

 A empresa montou nas ETAs 3 e 4 uma planta piloto no laboratório de pesquisas existente naquele setor. Foram adquiridos um concentrador de oxigênio, um gerador de ozônio, equipamentos de análise on-line e equipamentos para determinação de carbono em suas diversas formas. No Brasil, nenhuma companhia de saneamento faz uso desta substância e a Sanasa Campinas é, mais uma vez, pioneira na busca de soluções para produzir água cada vez melhor.
 
Atualmente as pesquisas estão focadas na comprovação da eficiência do oxidante nas águas do Rio Atibaia e, em uma segunda fase, o objetivo será testá-lo nas águas do Rio Capivari, rios que cujas águas abastecem o município. Durante esta fase, será possível verificar a demanda de ozônio, ou seja, quanto será consumido e também os custos da implantação e da operação.
 
Os dados preliminares apontam para uma redução nos custos com o tratamento de água, porém, a implantação tem custo elevado, pois, haverá a necessidade de uma nova planta e os equipamentos são todos importados. O prazo estimado para implantação é de um ano após o término dos estudos, caso estes venham a apontar viabilidade. O investimento estimado para a implantação do tratamento com ozônio é de aproximadamente R$ 20 milhões.
 
Retorno futuro
 
Para este estudo, dois contratos estão sendo fechados com a Unicamp. Um deles com a Faculdade de Engenharia Civil, que irá estudar os efeitos sobre alguns protozoários e outro com o Instituto de Química, que irá fazer a parte analítica para determinação da eficiência do processo na remoção dos chamados Compostos Emergentes. 
 
O coordenador da Estação de Tratamento de Água (ETA) III e IV da Sanasa, Sidnei Lima Siqueira, comenta que as pesquisas, de um modo geral, têm por objetivo a melhora na qualidade da água e também a redução de custos.
 
A ideia é maximizar a relação custo-benefício. O retorno futuro é bem maior do que o investimento feito. Não só com o ozônio, mas outras pesquisas que desenvolvemos ao longo dos anos contribuíram para uma redução de cerca de 40% dos custos com produtos químicos. Isto representa se somarmos o que já foi deixado de ser gasto uma economia de cerca de R$ 30 milhões para a empresa desde que as mudanças foram implantadas”, afirma.
 
O gerente de Operação de Sistema de Saneamento da Sanasa, Vladimir Pastore, explica que já visitou uma empresa do ramo de celulose que utiliza o ozônio no lugar do cloro para branquear as folhas de papel. “Foi interessante para termos uma referência de estrutura. É viável. O custo para o tratamento da água com ozônio tende a ser parecido com a utilização do cloro”. A opção pelo ozônio é para elevar ainda mais a qualidade da água distribuída. 
 
Como funciona
 
Formado por uma descarga elétrica em uma célula contendo oxigênio, o ozônio não é possível de ser armazenado, sendo necessária a produção no local. “É um dos mais eficazes e de mais fácil adaptação em instalações já existentes e, atualmente existem instalações em várias partes do mundo como Inglaterra, Holanda, Portugal, Espanha, Estados Unidos, França entre outros”, explica o coordenador da Estação de Tratamento de Água (ETA) III da Sanasa, Sidnei Lima Siqueira.
 
Diante dos avanços nos equipamentos utilizados para detecção de compostos químicos, os cientistas têm descoberto cada vez mais compostos oriundos das diversas atividades, humana e industrial, nas águas utilizadas para abastecimento público. 
 
Os resultados destes estudos, em algumas situações, têm causado preocupação à comunidade cientifica em relação aos danos provocados aos organismos aquáticos. Alguns destes compostos, dentre eles estão os hormônios sintéticos e naturais, alguns fármacos utilizados na medicação rotineira, compostos existentes em creme dental e protetores solar, por possuírem estrutura extremamente complexa, não são retirados completamente no tratamento convencional quando se utiliza cloro como oxidante. 
 
Atualmente estes e outros compostos não são legislados, muitos deles por falta de resultados conclusivos. Alheio a isto, a Sanasa investe em pesquisa com a finalidade de remoção destes compostos no processo de tratamento de água. 
 
Siqueira explica que o tratamento com esta substância acaba saindo mais barato do que com cloro. “Além disso, como o ozônio se decompõe em oxigênio, os subprodutos gerados são quase sempre menores”, esclarece.
 
Num primeiro momento, vamos dar continuidade às pesquisas, pois temos que tirar nossas próprias conclusões acerca da eficiência do ozônio como desinfetante principal no tratamento de nossa água e, concomitantemente estarmos preparados para quando esses contaminantes emergentes estiverem legislados e forem estabelecidos novos valores para a água distribuída à população”, finaliza Pastore.







Fonte : http://campinas.sp.gov.br/noticias-integra.php?id=14203

http://www.sanasa.com.br/noticias/not_con3.asp?par_nrod=1051&flag=TA

 

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Os benefícios da água ozonizada


A água ozonizada é água gelada infundida com ozônio criador por um ozonizador. Isto é feito expondo moléculas de oxigênio à radiação, geralmente luz ultravioleta. Como o O3 quer ser O2, ele é instável e interage com outras moléculas para liberar o elétron extra. Então, na água, de preferência água gelada para prolongar o estado do O3, ele pode oxidar vírus e bactérias, destruindo-os. Aqui vão alguns dos benefícios da água ozonizada.


Purifica a água

Como o ozônio na água tenta voltar a ser oxigênio estável, ele é usado para purificar a água. Isto é feito nas estações de tratamento municipais para criar água potável. Como não deixa nada além de oxigênio ao atacar microrganismos, tem o benefício de não possuir substâncias químicas indesejadas. Os ozonizadores estão disponíveis para as casas para fazer o mesmo.

Purifica o sangue

Beber água ozonizada também ajuda a purificar o sangue no corpo porque rejeita aquela molécula extra que se prende às impurezas, vírus e bactérias, fazendo com que morram por oxidação.

Limpa o sistema circulatório

A circulação sanguínea pode ser melhorada com o consumo de água ozonizada, pois ela limpa as impurezas, fazendo com que o sangue circule mais facilmente. Isto é especialmente verdadeiro em pessoas que têm doenças circulatórias que fazem com que as hemácias se agrupem e não passem pelos minúsculos capilares. O ozônio na corrente sanguínea pode eliminar ou pelo menos reduzir estes agrupamentos, deixando o sangue fluir com facilidade.

Adiciona oxigênio

Como o ozônio libera seu elétron extra para voltar ao estado de oxigênio, conforme realiza sua função de se ligar e alterar microrganismos, ele permanece no sangue como oxigênio. Isto melhora as funções do corpo e dá mais oxigênio às extremidades.

Combate tumores

Mais uma vez, como a água ozonizada oxida malignidades, ele pode atacar e quebrar células tumorais. De acordo com o artigo "Como o ozônio funciona", "o ozônio estimula a conversão de arginina para citrulina, nitrito e nitrato por fagócitos, promovendo sua ação em tumores".


domingo, 16 de novembro de 2014

Ozonioterapia, negligenciada porque cura quase tudo!

“A Ozonioterapia tem sido testada com sucesso em 262 enfermidades.” (Saul Pressman, Ph.D.)


ozônio é um gás conhecido há mais de cem anos e é usado em vários países da Europa. O uso bactericida do ozônio teve impulso durante a primeira Guerra mundial para o tratamento das feridas e gangrena nos soldados feridos.

No Brasil, sua utilização não é reconhecida como tratamento. Pesquisas estão sendo feitas para que passe a ser reconhecido como tratamento assim como acontece em outros países. O gás pode ser usado na hidrozonioterapia, que é a diluição do ozônio em água, ou aplicado na área que será tratada, via injeções subcutâneas e óleo ozonizado.

Segundo Dr. Glacus de Souza Brito, pesquisador da USP, a indústria farmacêutica é a grande responsável pelo entrave na regularização do ozônio como tratamento reconhecido no Brasil e como grande defensor do ozônio. Dr. Glacus comenta: “Eu não vim para este mundo para ser um mero prescritor, para alimentar a ganância de lucros da indústria farmacêutica, mas sim para procurar os meios para uma efetiva cura dos pacientes



Texto extraído da seguinte fontehttp://www.hc.ufg.br/pages/35738
Texto recomendadohttp://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/03/httpwww.html



(Recomendo que vejam o vídeo abaixo, excelente)



sábado, 15 de novembro de 2014

Ozonio Bio3gen é indespensavel pra Ozonizar frutas e legumes


Bio3gen , torna os alimentos orgânicos , adquira esse incrível aparelho pela aba ao lado , no fale conosco .

Ozonioterapia no tratamento de câncer - Dr. Carlos Heitor Pioli (médico )







Maravilhas que só o ozônio faz ,  é indispensável cada um ter um aparelho doméstico em casa para ajudar na saúde  , neste caso 


recomendo Bio3gen

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Aplicação de gás ozônio tem ajudado produtores de manga e de uva do vale do São Francisco



Bio3gen pode ser usado pra uso doméstico , para frutas , verduras e legumes , em breve farei um vídeo onde estarei demonstrando o poder da  ozonização do mesmo , aguardem !

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Bio3Gen Purifica a Água, Ar e Alimentos

Bio3Gen é um equipamento de apenas 1,20 kg e dimensões de 29x29x7 muito prático que gera ozônio para o saneamento e desinfecção de ambientes, agua e alimentos. Remove: bactérias,ácaros, vírus, odores, mofo e afasta insetos. Ideal pela casa ou para higienizar ambientes de atividades comercias. 

 




terça-feira, 1 de julho de 2014

sábado, 3 de maio de 2014

Máquinas de ozônio eliminam odores de cigarro?


Máquinas de ozônio eliminam odores de cigarro?


Escrito por robin winters | Traduzido por luana ribeiro

Máquinas de ozônio eliminam odores de cigarro?
Geradores de ozônio podem não ser eficientes na remoção de odores de cigarro
smoking image by Dozet from Fotolia.com

Máquinas de ozônio, também conhecidas como geradores de ozônio, são vendidas há muitos anos e vários fabricantes afirmam que são um método seguro e eficiente para purificar e controlar a poluição do ar. De acordo com a Environmental Protection Agency, ou EPA (Agência de Proteção Ambiental dos EUA), o uso de ozônio em concentrações que não excedam normas públicas tem pouco potencial para remover contaminantes do ar do interior das casas, como o odor de cigarro.


Funções

Fabricantes de geradores de ozônio podem dizer que a terceira molécula de oxigênio que compõe o ozônio destaca-se e junta-se a moléculas de outros compostos, o que altera a composição química do material. Segundo a EPA, os fabricantes afirmam que a capacidade do ozônio de reagir com outras substância alterando sua composição química é o que o torna eficiente. O uso de geradores de ozônio tem capacidade mínima de remover poluentes do ar caseiro, como odor de cigarro. A EPA diz que as afirmações de que o ozônio torna inofensivos a maioria dos contaminantes químicos são falsas.

Os fatos

Podem ser necessários meses ou anos para substâncias como odor de fumaça reagirem com o ozônio, caso isso seja possível. De acordo com a EPA, o ozônio não remove partículas do ar, incluindo as que causam a maioria das alergias. Experimentos demonstraram que geradores de ozônio que possuem um dispositivo ionizador são menos eficientes para a remoção de fumaça de cigarro.

Prevenção

Apesar de geradores de ozônio não serem o método mais efetivo para se livrar do odor de cigarros, existem outras opções para limpar a fumaça. Elimine ou controle a fonte do cheiro ou sugira que a pessoa fume fora do ambiente. Crie alguma forma de ventilação para circular o odor, como abrir uma janela.


 O Uso do Bio3gen   com meia hora reduziu  em  70%  com o teste dentro de peça  da  casa numa sala 3x3 (m²) fechada  .